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A figura como ponto de partida para uma reflexão sobre o hipertexto
| Content Provider | Semantic Scholar |
|---|---|
| Author | Sales, Cristiano De |
| Copyright Year | 2004 |
| Abstract | O indiscutivel aperfeicoamento da informatica fruto do avanco cientifico e causa vital da consolidacao do computador como meio propagador de informacao, consequentemente, de textos em suas diferentes formas significativas (escrita, imagem, som, etc.) traz a tona um termo bastante utilizado, mesmo que intuitivamente, neste inicio de seculo: hipertexto. Inventado em 1966, por Theodore Nelson, num outro contexto, o termo foi tambem proposto em 1981 por Gerard Genette em Palimpsestes. Porem, datam da decada de 60 os primeiros ensaios (deste mesmo critico) acerca deste complexo processo de composicao textual, aplicado, claro, ao meio impresso. E foi pensando neste primeiro momento de significacao (decada de 60) que se propos olhar O Esplendor de Portugal, de Lobo Antunes, numa perspectiva bastante inspirada nas Figuras de Gerard Genette, para depois direcionar a reflexao ao hipertexto eletronico, onde o funcionamento desse processo hipertextual se intensifica. Pensando de forma introdutoria, e indispensavel esclarecer duas escolhas ja feitas nas linhas precedentes, para assegurar o minimo de sucesso da proposta que se pretende ensaiar neste texto. Primeiramente, peguemos o termo hipertexto que, tendo aparecido tres vezes a contar do titulo, traz em sua ultima ocorrencia o complemento eletronico. E importante ficar claro que tal distincao nao estabelece entre as ocorrencias hipertextuais (no meio impresso e no meio eletronico) uma relacao de causa e efeito, mas uma relacao que chamaremos de origem e consequencia. Conforme ja mencionado, datam da decada de 60 e, com maior folego, da decada de 80, as tentativas mais consequentes de teorizar ou de ver como funciona esse conceito. Logo, e esse momento que chamamos de origem em nossa relacao, ao passo que consequencia ficara a cargo da promocao que o avanco da informatica possibilita, ou seja, o hipertexto em si, praticado num meio onde as ideias estabelecidas. Na origem se tornam mais concretas. Entre o hipertexto impresso e o hipertexto digital nao ha uma relacao de necessidade, nem de causalidade, mas |
| File Format | PDF HTM / HTML |
| Alternate Webpage(s) | http://www.essentiaeditora.iff.edu.br/index.php/enletrarte/article/download/1540/865 |
| Language | English |
| Access Restriction | Open |
| Content Type | Text |
| Resource Type | Article |