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Propriedade do desenho industrial na dinâmica da inovação nas MPMES brasileiras: situação atual e perspectivas
| Content Provider | Semantic Scholar |
|---|---|
| Author | Carvalho, Sérgio Medeiros Paulino De Ávila, Jorge De Chamas, Cláudia Inês Ferreira, Claudenício |
| Copyright Year | 2007 |
| Abstract | 3. Velho, L.; Velho, P.; Saenz, T., “P&D nos setores público e privado no Brasil: complementares ou substitutos?”, Parcerias Estratégicas, n-o 19: 87-127, 2004. 4. Pereira, N. M. “Fundos Setoriais: Avaliação das estratégias de implementação e gestão”. Texto para discussão (Ipea), v. 1, p. 01-40, 2005. 5. Pereira, N. M. ; Hasewaga, M. ; Azevedo, A. M. M. “Avaliação de aderência de Fundos Setoriais” (contrato CGEE 124/2006). 2006. (Relatório de pesquisa) 6. IBGEPesquisa Industrial de Inovação Tecnológica. Rio de Janeiro: IBGE.2005. 7. Pesquisando uma amostra das 84 mil empresas com 10 ou mais pessoas ocupadas (das cerca de 5 milhões que, segundo o Sebrae, existem no país), se evidenciou que 28 mil introduziram no mercado alguma inovação de produto ou processo nos últimos três anos. E que, destas que provavelmente constituem o universo das empresas inovadoras brasileiras, apenas cerca de 200 inovaram, de fato, em termos mundiais! Esse desempenho é coerente com sua baixa propensão a gastar em P&D (de cerca de 0,3% do PIB, enquanto que no Japão ou na Suécia este indicador chega próximo a 3 e 4%, respectivamente). De fato, 80% dos empresários consultados declarou que a importância da aquisição de máquinas e equipamentos para sua estratégia de inovação era alta ou média, e somente 20% declarou ser a P&D (à qual alocam cerca de 20% das despesas com inovação). 8. O diagnóstico benevolente a respeito da qualidade da nossa ciência tem sido questionado, entre outros, por Schwartzman e, mais recentemente, por Nicolski. Segundo a informação apresentada por este último é possível argumentar que a defasagem muitas vezes comentada entre o Brasil e a Coréia em termos do indicador de desenvolvimento tecnológico (patentes) é da mesma ordem de grandeza de um outro que se pode obter combinando indicadores de artigos publicados, citação de artigos e qualidade dos artigos. E que, segundo ele, essa baixa qualidade poderia ser melhorada aumentando o vínculo da pesquisa com a “demanda real”. Schwartzman, S. “A pesquisa científica e o interesse público”, Revista Brasileira de Inovação (Rio de Janeiro), vol. 1, n-o 2, p. 361-395, 2002. Nicolsky, R. “Tecnologia e aceleração do crescimento”. JC e-mail 3349, de 14 de setembro de 2007. 9. Vega-Jurado e outros, analisando o caso boliviano afirmam que se “ha creado un circulo vicioso: las universidades no producen conocimiento novedoso que puedan ofrecer a las empresas, pero al mismo tiempo las empresas no lo demandan, de tal manera que la relación universidad-empresa está orientando la universidad hacia una “universidad consultora”. Vega-Jurado, J., Fernández-de-Lucio, I. e Huanca-López, R. “¿La relación universidad-empresa en América Latina: apropiación incorrecta de modelos foráneos?”. J. Technol. Manag. Innov. Volume 2, Issue 2. 2007. PROPRIEDADE DO DESENHO INDUSTRIAL NA DINÂMICA DA INOVAÇÃO NAS MPMES BRASILEIRAS: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS (*) |
| Starting Page | 45 |
| Ending Page | 49 |
| Page Count | 5 |
| File Format | PDF HTM / HTML |
| Volume Number | 59 |
| Alternate Webpage(s) | http://cienciaecultura.bvs.br/pdf/cic/v59n4/a18v59n4.pdf |
| Language | English |
| Access Restriction | Open |
| Content Type | Text |
| Resource Type | Article |