Loading...
Please wait, while we are loading the content...
Mental Causation : Where we Were and Where we Are
| Content Provider | Semantic Scholar |
|---|---|
| Author | Amaral, Felipe Machado Do |
| Copyright Year | 2002 |
| Abstract | This paper aims at generally situating the issue of mental causation in the contemporary debate in the philosophy of mind. From the work of authors such as Smart, Putnam, Davidson and, more importantly, Kim, I shall try to delineate what came to be known, since the fifties, as the main efforts to solve the problem of mental causation. In consonance with Kim’s work, I shall claim that the type-type identity theory, functionalism, and anomalous monism, in general, are not easily understood as viable positions to increase our understanding of how mental properties, or types, may be seen to have causal potency in a physical world. I shall conclude that since the relation of supervenience does not offer us a legitimate solution to the problem, as indicated by Kim’s most recent work, we are left with two stunning options: mind-body reductionism or epiphenomenalism. I shall choose none, although I suggest reductionism to be less problematic. Key-words: mental causation; type identity theory; functionalism; anomalous monism. de modo que o ato de atravessar a rua esteve causalmente conectado ao desejo de alcançar o ônibus e à crença de que não atravessando fora da faixa não o alcançaríamos. Uma outra assunção comum em relação à nossa vida mental parece ser a de uma ou mais crenças serem causadas por outras como, por exemplo, a crença de que o saldo bancário está negativo em conjunção à crença de que o novo carro custounos muito dinheiro causam a crença de que estamos gastando mais do que devemos. Este exemplo mostra-nos um caso de causação mental-ao-mental, enquanto que o anterior apresenta-nos uma situação de causação mental-ao-físico. Alternativamente, seria possível também contemplarmos casos de causação físico-ao-mental, como o do contato de fótons com a retina causando a percepção de algo colorido. Descartes formulara tais relações mente-corpo em termos de duas substâncias, a coisa pensante e a coisa extensa, cada qual com características essenciais distintas (viz., a consciência e a extensão, respectivamente). Por isso, o problema da causação mental põe-se para Descartes na forma da seguinte pergunta: como é possível substâncias essencialmente distintas interagirem causalmente? Descartes respondeu-nos que a mente relaciona-se com o corpo através de uma pequena porção de nosso cérebro, a glândula pineal. Esta glândula seria, em uma rede causal, o ligante entre a mente e o corpo. Não obstante isso—apontar-se-á—a glânComumente consideramos nossos estados mentais causas reais de nossos comportamentos. Por exemplo, ao nos perguntarem o porquê de termos atravessado uma rua movimentada fora da faixa para pedestres, podemos responder que assim agimos porque esta teria sido a única maneira de assegurarmos o nosso objetivo: chegar ao ponto de ônibus antes do ônibus partir. Por esta explicação evidencia-se a assunção de que nosso comportamento externo, ou periférico, foi causado por estados internos como desejos e crenças, |
| File Format | PDF HTM / HTML |
| Alternate Webpage(s) | http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/13786/1/ARTIGO_CausacaoMentalOnde.pdf |
| Language | English |
| Access Restriction | Open |
| Content Type | Text |
| Resource Type | Article |