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Acidentes de trânsito no Ceará e o papel da perícia: Uma análise descritiva a partir de dados oficiais
| Content Provider | Semantic Scholar |
|---|---|
| Author | Barros, Bruno Vinícius Freitas, Diogenes Dantas, Cícero Cezar Ferreira Abreu, Raquel Colares Torres, Hícaro Sales De Oliveira Morais, Jacieli Martins Teles Da Silva |
| Copyright Year | 2019 |
| Abstract | De acordo como o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), os acidentes de transporte terrestre no Brasil foram responsáveis pelo óbito de cerca de 43 mil pessoas em 2013, com aproximadamente 170 mil internações custeadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Isso faz com que esses acidentes sejam uma das principais causas de morte no país (Ipea, 2016). Sabe-se também que casos de acidente de trânsito ocupam enormes espaços dos escaninhos policiais e forenses, convertendo-se numa verdadeira epidemia e prejudicando milhares de famílias brasileiras. O país ocupa o primeiro lugar no planeta em taxa de mortes no trânsito. Noticia-se que em média 60 mil pessoas morrem por ano no Brasil, e em média 300 mil ficam com invalidez permanente (Fukassawa, 2015). Os índices cearenses seguem proporções similares aos nacionais. Diante da relevância do tema para o país, bem como para o estado do Ceará, o presente trabalho objetivou realizar uma pesquisa sobre acidentes de trânsito e sobre a aplicação da perícia nesse contexto, bem como tratar e analisar dados cearenses sobre acidentes de trânsito e suas vítimas, produzidos pelo Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE), buscando estudar descritivamente tais acidentes e definir um perfil para as vítimas. Nesta pesquisa foram utilizados dados secundários coletados dos Anuários Estatísticos do Ceará, dos anos de 2010 a 2016, produzidos pelo IPECE. Vale destacar que os dados referentes ao ano de 2016 são os mais atuais fornecidos pelo Instituto, no momento da produção desta pesquisa. Os dados coletados se dividem em duas categorias: acidentes e vítimas. Para os acidentes foram levantadas, anualmente, quantidades relativas às variáveis Tipo de Acidente e Tipo de Dano. Quanto aos dados relacionados às vítimas, foram levantadas, anualmente, quantidades separadas em vítimas não fatais e vítimas fatais. Para cada uma dessas foram obtidos dados para as variáveis Sexo, Faixa Etária e Tipo de Vítima. Após a coleta e a separação dos dados, procedeu-se com o tratamento e com a análise estatística, na busca por definir um perfil para a vítima e realizar uma análise descritiva dos acidentes. Concluiu-se, dentre outras, que colisão/abalroamento é o tipo mais comum de acidente; acidentes que geraram danos materiais foram os mais frequentes; as vítimas do sexo masculino foram as que mais se envolveram em acidentes de trânsito; o perfil médio das vítimas não fatais |
| File Format | PDF HTM / HTML |
| DOI | 10.36229/978-85-7042-164-7.cap.19 |
| Alternate Webpage(s) | http://editorarealize.com.br/revistas/conapesc/trabalhos/TRABALHO_EV126_MD4_SA6_ID228_28062019113900.pdf |
| Alternate Webpage(s) | https://doi.org/10.36229/978-85-7042-164-7.cap.19 |
| Language | English |
| Access Restriction | Open |
| Content Type | Text |
| Resource Type | Article |