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Avaliação Dos Pacientes Portadores De Doença De Crohn Submetidos À Cirurgia Para Correção De Fístula Anal Em Hospital Universitário Do Sistema Único De Saúde (sus)
| Content Provider | Semantic Scholar |
|---|---|
| Author | Santos, Tarciana Ribeiro Krohling, Luciana Martins Silva, Livia Barbosa Da Iamut, Maruska Dib Castro, Paulo César De Fraga, Luiz Fernando Pedrosa Paulo, Francisco Lopes |
| Copyright Year | 2018 |
| Abstract | Introdução: A Doença de Crohn (DC) pode atingir a região perianal em até 60-80% dos pacientes. Fístulas e abscessos estão entre as manifestações mais difíceis de serem administradas na DC perianal, podendo se manifestar em conjunto com fissuras, úlceras, plicomas aberrantes, estenose de canal anal e fístulas reto-vaginais. O tratamento cirúrgico da fístula anal na DC é necessário naqueles pacientes que apresentem sintomas refratários à terapêutica clínica ou desenvolvem complicações agudas e crônicas. Objetivo: Apresentar uma revisão sistemática dos pacientes portadores de DC submetidos à cirurgia orificial em decorrência de fístula anal, atendidos no ambulatório de Coloproctologia, entre 18/03/2014 a 30/05/2018. Métodos: Estudo retrospectivo do banco de dados dos pacientes atendidos de 18/03/2014 a 18/03/2018 com indicação para cirurgia orificial (exame sob anestesia, drenagem de abscesso, fistulotomia com e sem seton), decorrente de fístula anal. Resultado: Durante o período foram diagnosticados 215 pacientes com fístula anal, sendo 15 (7%) dos pacientes portadores de DC. Foram analisados os dados: idade, sexo, queixa principal, tipo de cirurgia realizada e reabordagem cirúrgica. Destes 4 (26%) eram do sexo feminino e 11 (74%) do sexo masculino. A idade média foi de 40 anos (20-87). Como queixas principais: 14 (93%) tinham dor e aumento secreção anal e 1 (9%) apresentava dor e secreção vaginal. No período disposto acima, 11 (74%) foram submetidos ao tratamento cirúrgico: 5 (46%) fistulotomias com seton, 4 (36%) exames sob anestesia com biopsia e 2 (18%) fistulotomias sem seton. Dois (18,2%) foram reabordados no período de 1 ano sendo necessário drenagem de abscesso e troca de seton. Conclusão: Após uma avaliação detalhada, o cirurgião define a estratégia e a técnica cirúrgica baseado nos múltiplos fatores pré e intraoperatórios. É evidente que a forma ideal de tratamento para DC anal é o tratamento clínico e drenagem do abscesso quando ele ocorre. O tratamento definitivo deve ser repensado após seleção cuidadosa, levando em consideração a possibilidade de distinção entre DC anal e fístula primária. A qualidade de vida dos paciente normalmente melhora após a cirurgia especialmente se medidas para controle da doença de base forem adotadas reduzindo a chance de recidiva. |
| Starting Page | 19 |
| Ending Page | 19 |
| Page Count | 1 |
| File Format | PDF HTM / HTML |
| DOI | 10.1016/j.jcol.2018.08.041 |
| Volume Number | 38 |
| Alternate Webpage(s) | http://jcol.elsevier.es/index.php?p=revista&pii=S2237936318301515&tipo=pdf-simple |
| Alternate Webpage(s) | https://jcol.elsevier.es/index.php?p=revista&pii=S2237936318301515&tipo=pdf-simple |
| Alternate Webpage(s) | https://doi.org/10.1016/j.jcol.2018.08.041 |
| Language | English |
| Access Restriction | Open |
| Content Type | Text |
| Resource Type | Article |