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A Adequabilidade Ambiental Da Região Noroeste Do Rio Grande Do Sul Para a Persistência Da Jaguatirica (leopardus Pardalis)
| Content Provider | Semantic Scholar |
|---|---|
| Author | Kolling, Aline Lima, Daniela Oliveira De |
| Copyright Year | 2016 |
| Abstract | Resumo: A Mata Atlântica é a segunda maior floresta pluvial tropical do continente americano e um dos 25 hotspotsmundiais de biodiversidade, pois possui elevada riqueza de espécies, elevado número de espécies endêmicas e alto grau de ameaça antrópica. Hoje os remanescentes de vegetação nativa estão reduzidos a cerca de 15% de sua cobertura original dispersos sob a forma de pequenos fragmentos, isolados e cercados por áreas antropizadas. Este alto grau de fragmentação da Mata Atlântica diminui a probabilidade da fauna nativa dessa região persistir na paisagem. O objetivo desse trabalho é analisar a adequabilidade ambiental da região do noroeste do Rio Grande do Sul para manter a fauna silvestre, usando como organismo modelo um mamífero carnívoro de hábito florestal, a jaguatirica Leoparduspardalis. Tentaremos responder se a paisagem da região noroeste do RS, em termos de tamanho e isolamento dos fragmentos, encontra-se adequada para a manutenção de sua biodiversidade nativa. A hipótese é de que os fragmentos da região noroeste do RS são muito pequenos e isolados e não são viáveis para a conservação dos mamíferos carnívoros. A área que será utilizada para esse trabalho será no extremo noroeste do RS, delimitada por aproximadamente 500.000 ha. A mesma inclui três áreas florestais com mais de 10.000 ha cada uma, o Parque Estadual do Turvo (PET), a Terra Indígena do Guarita (TIG) e a Terra Indígena Nonoai (TIN), com o restante contendo pequenos fragmentos, área urbana e agrícola. Toda a análise será realizada com o auxílio de pacotes do software ArcGIS que trabalha com o Sistema de Informação Geográfica (SIG). Primeiramente vou inserir duas shapesfiles no ArcMap, uma do Rio Grande do Sul e a outra contendo as remanescentes da Mata Atlântica, sendo a segunda shapefile sobreposta pela primeira. Vou inserir também as shapesfiles de áreas urbanas e rios. Em seguida, farei com que permaneçam no mapa apenas aqueles fragmentos que tiverem distância máxima uns dos outros de 13 km (distância máxima para a conectividade da jaguatirica) e tamanho de no mínimo 500 ha (espaço mínimo para a ocorrência de ao menos uma jaguatirica), com o auxílio de SelectByLocatione, SelectByAttributes. Permanecendo então apenas esses fragmentos delimitados, farei a ligação entre os mesmos utilizando as funções do Sketch. |
| File Format | PDF HTM / HTML |
| Volume Number | 6 |
| Alternate Webpage(s) | https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/SEPE-UFFS/article/download/4148/2394 |
| Language | English |
| Access Restriction | Open |
| Content Type | Text |
| Resource Type | Article |