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ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: uma revisão sistemática
| Content Provider | Semantic Scholar |
|---|---|
| Author | Silva, Walmy Porto Da Gomes, Isabel Cristina Oliveira |
| Copyright Year | 2017 |
| Abstract | INTRODUCAO: A insercao da Psicologia Intensiva nas Unidade de Terapia Intensiva (UTI) tem o objetivo de oferecer suporte ao paciente critico e a sua familia e apoio a equipe interdisciplinar no sentido de proporcionar a todos uma percepcao das dimensoes biopsicossociais da saude, do adoecer e da morte humanizados (GUSMAO, 2012). A atuacao do psicologo intensivista se fundamenta na ampla percepcao que este deve ter sobre os aspectos emocionais capazes de comprometer o estado do paciente, que encontram-se envolvidos os aspectos sociais, emocionais, culturais e familiares e que podem contribuir para ajudar ou dificultar o seu enfrentamento diante da hospitalizacao (SANTOS; ALMEIDA; ROCHA JUNIOR, 2012). OBJETIVO: Analisar a atuacao do psicologo na Unidade de Terapia Intensiva. METODO: O estudo foi uma revisao sistematica. As fontes foram artigos cientificos publicados em Portugues no periodo de 2002 a 2017. Os artigos cientificos respeitantes ao tema foram buscados por meio de palavras-chave como “Psicologo”, Psicologia Hospitalar” “Unidade de Terapia Intensiva”. Nas bases Pepsic, Scielo e Bireme. RESULTADOS: A Psicologia Intensiva surge do atendimento psicologico ao paciente critico, vez que a internacao numa UTI gera sentimentos de ansiedade e temor da morte no paciente e em seus familiares. Para acompanhar o doente, sua familia e os profissionais envolvidos em seu tratamento, os psicologos devem ter habilidades que permitam interagir com as pessoas em condicoes especiais, de forma a associar conhecimentos que transcendem sua propria disciplina (GUSMAO, 2012). DISCUSSAO: Alguns dos objetivos da atuacao do Psicologo na Terapia Intensiva sao: trabalhar a relacao emocional do paciente com a doenca e necessidade de permanencia na UTI, orientar o paciente durante a internacao, avaliando seu quadro psiquico e intercorrencias emocionais e favorecer a expressao nao verbal do paciente entubado ou sem possibilidade de comunicacao verbal (PEREIRA; FELICIANO, 2012). CONSIDERACOES FINAIS: O psicologo pode atuar junto aos atores envolvidos no processo de hospitalizacao na UTI com o fim de orientar e informar rotinas da Unidade, horario de visita; informar ao paciente sobre os fatos que acontecem fora da UTI, mesmo se o paciente estiver inconsciente; e motivar o contato do paciente com a familia e equipe, de modo a facilitar a comunicacao entre as partes envolvidas. |
| Starting Page | 21 |
| Ending Page | 22 |
| Page Count | 2 |
| File Format | PDF HTM / HTML |
| DOI | 10.22289/V3S1A10 |
| Volume Number | 3 |
| Alternate Webpage(s) | http://psicodebate.dpgpsifpm.com.br/index.php/periodico/article/download/214/91 |
| Alternate Webpage(s) | https://doi.org/10.22289/V3S1A10 |
| Language | English |
| Access Restriction | Open |
| Content Type | Text |
| Resource Type | Article |