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Indicadores Sintéticos No Processo De Formulação E Avaliação De Políticas Públicas: Limites E Legitimidades
| Content Provider | Semantic Scholar |
|---|---|
| Author | Guimarães, José Ribeiro Soares Jannuzzi, Paulo De Martino |
| Copyright Year | 2016 |
| Abstract | O avanço dos processos de descentralização e a maior pressão social oriunda de sucessivas crises econômicas e o conseqüente acúmulo de demandas locais vêm fazendo com que a geração e disseminação periódica de estatísticas, indicadores e índices municipais passem a assumir um caráter ainda mais relevante no processo de planejamento, sobretudo para subsidiar o processo de implantação, monitoramento e avaliação das políticas públicas. Procurando adaptar-se a esse novo contexto institucional na formulação e avaliação de políticas públicas, municípios e agências governamentais têm investido tempo, recursos humanos e financeiros na organização de sistemas de informações estatísticas municipais, em alguns casos bastante sofisticados, pacotes estatísticos, construção de indicadores sintéticos para diagnóstico social e focalização de políticas. Entretanto, os aspectos conceituais e metodológicos para a construção dos índices de medição tanto da pobreza quanto dos níveis de vida e do desenvolvimento humano e/ou socioeconômico ainda que elaborados por instituições respeitadas revelam problemas que ainda não foram devidamente superados, carecendo de aprofundamento analítico efetivo no uso dos mesmos no processo de formulação e avaliação de políticas públicas. Em boa medida, há um certo deslumbramento com as novas tecnologias e a crença de que essas ferramentas e a disponibilidade de novos indicadores (como o IDH ou outros índices correlatos em escala municipal ou sub-municipal) garantiriam, per se, uma melhor gestão dos recursos e programas sociais. Partindo de uma discussão conceitual acompanhada de elementos empíricos, o objetivo deste trabalho é debater a mitificação e hegemonia dos indicadores tradicionais de mensuração do desenvolvimento humano e outras variantes sob a qualidade de vida e exclusão social – bem como de sua pretensa neutralidade, como retratos inexoráveis da realidade social, e de sua eficácia como balizadores de políticas públicas. |
| Starting Page | 1 |
| Ending Page | 18 |
| Page Count | 18 |
| File Format | PDF HTM / HTML |
| Alternate Webpage(s) | http://www.abep.nepo.unicamp.br/site_eventos_abep/PDF/ABEP2004_296.pdf |
| Language | English |
| Access Restriction | Open |
| Content Type | Text |
| Resource Type | Article |