Loading...
Please wait, while we are loading the content...
Similar Documents
Formação de gestores como estratégia para o fortalecimento da regionalização da saúde
| Content Provider | Semantic Scholar |
|---|---|
| Author | Ferreira, Jéssica Da Silva Celuppi, Ianka Cristina Baseggio, Lilian Geremia, Daniela Savi Larentes, Gessiani Fátima Hillesheim, Adriana Cristina |
| Copyright Year | 2018 |
| Abstract | Objective: to report on the experience of permanent education workshops with municipal health managers in the western region of Santa Catarina. These experiences were conducted in the search for strategies to strengthen management and the principle of regionalization. Method: a descriptive study, a type of experience report, using active methodologies for the development of workshops with 48 participants. Results: the main results point out the difficulties faced by managers in the articulation of public and private services, such as inter-municipal agreements, lack of involvement of health professionals in management qualification, chronic underfunding of SUS, and the lack of use of public management instruments. Conclusion: the outstanding advances for regionalization are related to the inter-municipal consortium, the proactive action of collegiate decision-making bodies and the carrying out of permanent education activities that strengthen relations among regional actors. Descriptors: Health Human Resource Training; Regional Health Planning; Health Planning; Public Health Policy; Unified Health System; Health Management. RESUMEN Objetivo: relatar la experiencia de talleres de formación permanente con los gestores municipales de sanidad de la región oeste de Santa Catarina frente a la conformación de las redes de atención sanitaria, en la búsqueda de estrategias para el fortalecimiento de la gestión y del principio de regionalización. Método: estudio descriptivo, tipo relato de experiencia, en el que se emplearon métodos activos para el desarrollo de talleres con 48 participantes. Resultados: los principales resultados señalan que las dificultades de los gestores frente a las relaciones entre servicios públicos y privados, los convenios intermunicipales, la falta de implicación de los profesionales sanitarios en la cualificación de la gestión, infra-financiación crónica del Sistema Único Sanitario y escaso uso de los instrumentos de gestión pública. Conclusión: los avances destacados para regionalización están relacionados con el consorcio intermunicipal, la actuación proactiva de las instancias colegiadas de tomada de decisión y la realización de actividades de formación permanente que fortalecen las relaciones entre los actores regionales. Descritores: Capacitación de Recursos Humanos en Salud; Regionalización; Planificación en Salud; Políticas Públicas de Salud; Sistema Único de Salud; Gestión en Salud. Acadêmicas de Enfermagem, Universidade Federal da Fronteira Sul/UFFS, Chapecó (SC), Brasil. E-mail: jessicaferreira2603@gmail.com ORCID ID: https://orcid.org/0000-00028284-7883; E-mail: iankacristinaceluppi@gmail.com ORCID ID: https://orcid.org/0000-000225186644; E-mail: lilibaseggio@gmail.com ORCID ID: https://orcid.org/0000-00028331-2311; Doutora, Curso de Graduação em Enfermagem, Universidade Federal da Fronteira Sul/UFFS, Chapecó (SC), Brasil. E-mail: daniela.savi.geremia@gmail.com ORCID ID: https://orcid.org/0000-00032259-7429; Especialista em Gestão de Sistemas e Serviços e em Gestão de Redes de Atenção à Saúde, Técnica em Administração na Prefeitura Municipal de Chapecó (SC), Brasil. E-mail: gessiani@unochapeco.edu.br ORCID ID: https://orcid.org/0000-00030088-1349; Mestre, Universidade Comunitária da Região de Chapecó/UNOCHAPECÓ, Chapecó (SC), Brasil. E-mail: adrianah@unochapeco.edu.br ORCID ID: http://orcid.org/0000-0002-2299-8128 ARTIGO RELATO DE EXPERIÊNCIA Ferreira J, Celuppi IC, Baseggio L et al. Formação de gestores como estratégia para... Português/Inglês Rev enferm UFPE on line., Recife, 12(4):1179-84, abr., 2018 1180 ISSN: 1981-8963 https://doi.org/10.5205/1981-8963-v12i4a231285p1179-1184-2018 O Movimento da Reforma Sanitária Brasileira (MRSB), criado na década de 70, tinha como uma de suas proposições garantir a saúde como direito de todo e qualquer cidadão residente em território nacional. Esta foi uma conquista popular que resultou na institucionalização do Sistema Único de Saúde (SUS), assegurado por meio da Constituição Federal de 1988. A partir da aprovação do SUS iniciaram-se as discussões para criação de uma lei reguladora que definisse os objetivos desse sistema, suas atribuições, como se daria o financiamento, a descentralização e a hierarquização dos serviços, bem como a participação das pessoas, dentre outros. 1-2 Em 1990, foram criadas as Leis Orgânicas da Saúde, a Lei 8.080/90, que estabeleceu os princípios e diretrizes do SUS e a Lei 8142/90, que definiu a forma de financiamento e a participação popular. A descentralização federativa é uma das diretrizes que regem a organização políticoadministrativa-fiscal do sistema, designando a municipalização dos serviços, que resulta em maior autonomia e responsabilidade da gestão municipal. O processo supracitado representa um avanço para a construção da democracia, estimula a participação e controle social e aproxima a população da sistematização da saúde local e regional, contribuindo para a efetividade e aperfeiçoamento dos serviços públicos de saúde. Ainda, a integralidade do processo de assistência à saúde se inicia pela reorganização dos processos de trabalho nas Redes de Atenção à Saúde (RAS), que são organizadas e executadas a partir de variados campos de estudos e de práticas. 5-6 Desse modo, os municípios criam e organizam suas redes de atenção à saúde (RAS), que propõem a estruturação da assistência de forma contínua e integral a partir da vinculação de serviços. As RAS são organizações poliárquicas de ação cooperativa e interdependente, que tem como porta de entrada a atenção primária à saúde. Seu fluxo ordenado permite que os serviços utilizem referência e contrarreferência nos pontos de atenção à saúde, e desta forma viabilizam a troca de produtos e informações, potencializando a capacidade e a utilização dos serviços. 7 Porém os municípios não conseguem suprir todas as necessidades de saúde da população, pois não são autossuficientes financeiramente, sendo a ausência de política de financiamento uma das deficiências identificadas na legislação que rege o sistema. Neste contexto, a regionalização busca integrar os entes federados, viabilizando a oferta de serviços dos três níveis de complexidade de forma regionalizada, o que corrobora à garantia da saúde acessível, resolutiva e de qualidade, a partir de pactuações entre os atores regionais. |
| Starting Page | 1179 |
| Ending Page | 1184 |
| Page Count | 6 |
| File Format | PDF HTM / HTML |
| Alternate Webpage(s) | https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/download/231285/28718 |
| Language | English |
| Access Restriction | Open |
| Content Type | Text |
| Resource Type | Article |